Cartões telefônicos eram objetos bem comumente descartáveis, mas tem esse mesmo apelo dos selos para cartas: um monte de arte diferente dada infinitude que vai existir no mundo. Nunca cheguei a colecionar, mas você ter postado esse do Drowzee me cortou o coração. Eu quero.
Nov 29, 2023·edited Nov 29, 2023Liked by isabela thomé
(agora que li o Destruirei 106)
O cara rico ou a família dele doaram parte do valor gasto na construção do "obelante"? Esse troço foi levantado numa área inútil pertencente à família do morto? De qualquer modo, precisamos de elegias com vigor para a eternidade em favor de nossos empreendedores. Eles são a locomotiva da nação. Empreenda você também! (e acaba mais um episódio do Globo Repórter sobre as maravilhas de Santa Catarina).
amg, meus pêsames pelo Vila. eu devo ter ficado tão furiosa quanto você ficou com aquele jogo. time sem vergonha!!
e pelo que eu pesquisei, ele só era um cara rico mesmo. segue um breve sumário da história do maluco
"Neto de imigrantes italianos, Realdo Santos Guglielmi nasceu em 1941 e consolidou-se como um dos maiores líderes empresariais do Estado de Santa Catarina. Ele fundou e foi proprietário de grandes investimentos na região Sul e deixou marcas na história do município de Criciúma.
Na década de 30, Santos Guglielmi iniciou as atividades no setor carbonífero, ao lado do empresário Diomício Freitas, de quem foi sócio durante 25 anos, e deu origem à Carbonifera Metropolitana S.A., dando continuidade, após a dissolução, à expansão dos negócios, como a extração e o beneficiamento do carvão, pecuária, agricultura, engarrafamento de água, hotelaria e empreendimentos imobiliários. SantosGuglielmi faleceu em 2004."
Incrível, né? Não tem uma realização concreta nessa descrição, salvo a Carbonífera (que é uma sociedade anônima). No mais, só descrição genérica. Bem como você diz, "um cara rico".
Quando eu fui realizar a minha pesquisa para descobrir quem foi a pessoa que dá nome ao mirante de Criciúma, descobri a existência de um livro que fala das elites empresariais de Criciúma na década de 90 e o que elas falavam sobre a crise que atingiu a cidade nessa mesma década.
você é pior que meus algoritmos: há pouco tempo eu tava pensando sobre a coleção de cartões telefônicos que meu primo tinha, guardadas num porta-cartões que tinha folhas com 10 divisórias cada lado. inclusive foi por lá que eu tive contato a primeira vez com ponte hercílio luz, de florianópolis (lugar que não ironicamente hoje é a minha casa desde a vontade que tinha de morar aqui naquela época)
tem uma filha de uma prima minha que é neta do Realdo, espero que a justiça entenda que com isso eu deva herdar toda a fortuna dele
@justiça deem todo o dinheiro do mundo para meu mano Doc Lee
Eu nunca achei que precisava tanto saber sobre um mirante em Criciúma
Cartões telefônicos eram objetos bem comumente descartáveis, mas tem esse mesmo apelo dos selos para cartas: um monte de arte diferente dada infinitude que vai existir no mundo. Nunca cheguei a colecionar, mas você ter postado esse do Drowzee me cortou o coração. Eu quero.
teve uma coleção inteira de Pokémon e outra do Cartoon Network nos anos 2000... existem cartões telefónicos do Johnny Bravo, meu deus!!
(agora que li o Destruirei 106)
O cara rico ou a família dele doaram parte do valor gasto na construção do "obelante"? Esse troço foi levantado numa área inútil pertencente à família do morto? De qualquer modo, precisamos de elegias com vigor para a eternidade em favor de nossos empreendedores. Eles são a locomotiva da nação. Empreenda você também! (e acaba mais um episódio do Globo Repórter sobre as maravilhas de Santa Catarina).
amg, meus pêsames pelo Vila. eu devo ter ficado tão furiosa quanto você ficou com aquele jogo. time sem vergonha!!
e pelo que eu pesquisei, ele só era um cara rico mesmo. segue um breve sumário da história do maluco
"Neto de imigrantes italianos, Realdo Santos Guglielmi nasceu em 1941 e consolidou-se como um dos maiores líderes empresariais do Estado de Santa Catarina. Ele fundou e foi proprietário de grandes investimentos na região Sul e deixou marcas na história do município de Criciúma.
Na década de 30, Santos Guglielmi iniciou as atividades no setor carbonífero, ao lado do empresário Diomício Freitas, de quem foi sócio durante 25 anos, e deu origem à Carbonifera Metropolitana S.A., dando continuidade, após a dissolução, à expansão dos negócios, como a extração e o beneficiamento do carvão, pecuária, agricultura, engarrafamento de água, hotelaria e empreendimentos imobiliários. SantosGuglielmi faleceu em 2004."
Incrível, né? Não tem uma realização concreta nessa descrição, salvo a Carbonífera (que é uma sociedade anônima). No mais, só descrição genérica. Bem como você diz, "um cara rico".
Como disse no post passado, e sem nenhum receio de me contradizer, não vou falar nada.
cartões de plástico com imagem de dinossauro q são plástico ou seja cartões de plástico com imagem de plástico tudo sem vírgula
Hahahahah. Que fofinho os dinossaurinho tudo sorrindo nos cartões telefônicos!🥰
Fato ~não tão~ interessante:
Quando eu fui realizar a minha pesquisa para descobrir quem foi a pessoa que dá nome ao mirante de Criciúma, descobri a existência de um livro que fala das elites empresariais de Criciúma na década de 90 e o que elas falavam sobre a crise que atingiu a cidade nessa mesma década.
ah, a famigerada crise do carvão... é um milagre que essa cidade ainda exista e tenha empregos
você é pior que meus algoritmos: há pouco tempo eu tava pensando sobre a coleção de cartões telefônicos que meu primo tinha, guardadas num porta-cartões que tinha folhas com 10 divisórias cada lado. inclusive foi por lá que eu tive contato a primeira vez com ponte hercílio luz, de florianópolis (lugar que não ironicamente hoje é a minha casa desde a vontade que tinha de morar aqui naquela época)